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Sobre a SBWC

A Felicidade é possível! Abraçamos a causa do bem-estar e da felicidade.

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A SBWC OFERECE FORMAÇÕES, CERTIFICAÇÕES E PROJETOS EM WELLNESS E HEALTH COACHING PARA PESSOAS E EMPRESAS.

Para nós, felicidade é bem-estar subjetivo.

Costumamos dizer, nos projetos de realizamos, que a era do bem-estar é a segunda onda a partir da era da qualidade de vida. E que, atualmente, a era do bem-estar é precursora da era da felicidade (bem-estar subjetivo). Sabemos que todos os projetos de qualidade de vida, encaminhados a partir da década de 60, serviram de estímulo e propulsão para todos os projetos de Bem-Estar e Felicidade que existem hoje em dia.

Aquilo que ocorre dentro das empresas, é um reflexo do que ocorre na sociedade, se vivemos momentos conturbados na economia e na sociedade, isso tem reflexos e consequências no dia-a-dia das pessoas, seja em casa ou no trabalho. Assim, os estudos sobre o Bem-Estar Subjetivo (BES) servem de fontes de informação que contribuem para políticas públicas, auxiliando outros índices de bem-estar, como por exemplo, o atual Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o futuro Felicidade Interna Bruta (FIB).

Desde a década de 70 que o Butão vem desenvolvendo esse modelo econômico. Lá no Butão, FIB é uma meta governamental e um propósito de desenvolvimento socio-economico.

Diversos movimentos são realizados no mundo. Vejam:

“….. quaisquer que sejam as metas que tenhamos – e não importa o quanto essas metas mudem neste cambiante mundo – em última instância, sem paz, segurança, e felicidade, nada temos. Essa é a essência da filosofia da Felicidade Interna Bruta (FIB). Eu também rezo para que, enquanto for o rei de uma pequena nação no Himalaia, possa, durante o meu reinado, fazer muito para promover o maior bem-estar e felicidade de todas as pessoas neste mundo – de todos os seres sencientes”.

Este texto fez parte do discurso do Primeiro Ministro do Butão, Jigmi Y. Thinley, na 4a Conferência Internacional sobre FIB, citando o que disse o Rei Jigme Khesar, em sua coroação, em Novembro de 2008.

Atualmente, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) vem realizando amplos investimentos na crescente convicção da urgente necessidade de se buscar uma alternativa para esse explorador, ganacioso e insaciável estilo de vida, ditado pelas forças de mercado e pelo poder do consumismo. Vários países começam a realizar estudos e movimentos para adicionar o Modelo FIB ao Modelo PIB (Produto Interno Bruto) e, quem sabe, futuramente substitui-lo.

A sabedoria tradicional nos diz que novas idéias e novos pensamentos emergem do caos e da devastação. Se o FIB precisa ser a nova ordem, então a antiga ordem parece estar sucumbindo, conforme se manifestam as múltiplas crises que estão testando a relevância e a sustentabilidade da ordem prevalecente. As crises financeira, energética, política, alimentícia, bem como as calamidades naturais com magnitudes e freqüências jamais vistas, creio eu, soam os sinais de alarme para nos avisar que devemos nos afastar do modo de vida que temos até agora adotado.

Todo o Bem-Estar Subjetivo (BES) está relacionado às crenças, metas e valores adotados por cada indivíduo que integralizam suas necessidades nas dimensões pessoais, profissionais e sociais.

O economista Richard Easterlin fez um ensaio em 1974 que ficou conhecido como o “Paradoxo de Easterlin”. No ensaio, ele identificou que os resultados de pesquisas nacionais de felicidade não tinham total correlação com a renda per capita. O rico e o pobre de um mesmo país apresentavam variações de bem-estar e felicidade, porém, não era verdade que sociedades mais ricas fossem necessariamente mais felizes do que sociedades mais pobres.

As estatísticas de suicídio nas populações de diversos países podem reforçar isto! Portanto, dinheiro não é tudo, nem compra felicidade. Mas, pode ajudar na capacidade de medi-la!

Na última década, o brasileiro despertou para a dimensão pessoal e diversas atividades e serviços surgem para oferecer bem-estar para as pessoas com maior poder aquisitivo, mas somente agora, nos últimos dois anos, as empresas começam a entender a proposta dos projetos de bem-estar, mas falta muito para que as empresas brasileiras comecem a contribuir para o bem-estar social, estimulando a implantação do Modelo FIB no Brasil.

Há décadas a ONU vem desenvolvendo o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

Desde o início do século 21, as Conferências Internacionais sobre FIB começaram a ser promovidas – primeiro no Butão, depois na Nova Escócia, no Canadá, em 2005, em Bangcoc, na Tailândia em 2007, novamente no Butão em 2008, e finalmente no Brasil em 2009! Formou-se então um grupo internacional de orientadores para o movimento FIB no Brasil, que atualmente conta com os seguintes membros:

Dasho Karma Ura – Presidente do Centro dos Estudos de Butão; Dr. John Helliwell, economista e pesquisador da ciência hedônica, na 
Universidade da Nova Escócia, no Canadá; Michael Pennock, Diretor do Observatório para Saúde Pública do Estado de British 
Columbia, Canadá; Nic Marks, Fundador, New Economics Foundation, Reino Unido e criador do “Happy Planet Índex”; Dr. Eric Zencey, Professor de Estudos Políticos, Universidade Estadual de Nova Iorque, EUA; Dr. Takayoshi Kusago, Professor de Desenho de Sistemas Sociais, Kansai University, Japão.

A partir de 2007, o Legatum Institute propos um modelo econômico que vem divulgando o “Índice de Prosperidade Mundial”, pois nos dias de hoje é necessário saber qual o preço a ser pago pelo mundo, em impacto socioambiental e sustentabilidade, para o crescimento de uma nação.

Em 2009, os economistas Amartya Sen, Joseph Stiglitz e Jean Paul Fitoussi fizeram um estudo encomendado pelo então presidente francês Nicolas Sarcozy sobre alternativas de substituição do Modelo PIB (Produto Interno Bruto) pelo Modelo FIB (Felicidade Interna Bruta).

Formou-se então um grupo internacional de orientadores para o movimento do Modelo FIB no Brasil, que atualmente conta com os seguintes membros:

Dasho Karma Ura – Presidente do Centro dos Estudos de Butão; Dr. John Helliwell, economista e pesquisador da ciência hedônica, na 
Universidade da Nova Escócia, no Canadá; Michael Pennock, Diretor do Observatório para Saúde Pública do Estado de British 
Columbia, Canadá; Nic Marks, Fundador, New Economics Foundation, Reino Unido e criador do “Happy Planet Índex”; Dr. Eric Zencey, Professor de Estudos Políticos, Universidade Estadual de Nova Iorque, EUA; Dr. Takayoshi Kusago, Professor de Desenho de Sistemas Sociais, Kansai University, Japão.

Assim que o questionário for validado pelos orientadores acima, ele estará disponível para todos aqueles interessados em espalhar esse novo paradigma de desenvolvimento, e programas especiais de treinamento serão ministrados para compartilhar as lições aprendidas durante a implementação dos diversos projetos-pilotos ministrados até então. Uma rede nacional está agora sendo formada para disseminar o conceito FIB no país, bem como as “melhores práticas” para sua implementação.

Em outubro de 2011, o Clube das Nações mais ricas do planeta – OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – publicou um Relatório sobre o Bem-estar dos Países Membros intitulado “How’s Life?”.

No Reino Unido, o primeiro-ministro David Cameron anunciou formalmente planos para medir o bem-estar nacional. Vale lembrar que o Reino do Butão vem, há décadas, tentando maximizar o índice FNB – Felicidade Nacional Bruta – em substituição ao PIB (Produto Interno Bruto).

Em várias empresas européias e americanas existem estudos e projetos para a expansão de indicadores de desempenho, como nos artigos de Christopher Meyer e Julia Kirby.

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